Quantas vezes andei neste ou noutro "gazolina" igual para ir ao Carungo ou a "cacilhas" (últimamente) para comer lagostins grelhados, enquanto ao longe, a Marginal brilhava aos nossos olhos...que saudades! Como é possivel ter tudo tão presente....Graça
Onde há casas menores com portas abertaspor sobre os espaços que a luz ornaentre as palmeirase vultos que amanhecem envoltosem lençóis de que a noite suja escorreu,a manhã pousanos pulsos das mulheres que se elevam com elae meninos negros alteiam-seno flanco das mães,de olhos que a esperança já estria.Os comerciantes assoam-se de varanda para varanda,retribuem devagar a amizadeque os meninos trazem para foradas tarefas diárias,as luas carcomidas no sítio das fogueirasenfiadas murmuramente em seus colares.Sebastião Alba
2 comentários:
Quantas vezes andei neste ou noutro "gazolina" igual para ir ao Carungo ou a "cacilhas" (últimamente) para comer lagostins grelhados, enquanto ao longe, a Marginal brilhava aos nossos olhos...que saudades! Como é possivel ter tudo tão presente....Graça
Recordo como se fosse este o momento, que passeio fiz pela marginal ... nas noites quentes a que fui habituada!!!
Abraço
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