O Refeba visto de dentro para fora em dia de chuva
1 comentário:
Anónimo
disse...
O REFEBA ainda existe?! O meu Pai trabalhou lá! O dono, ou gerente, dava-nos, aos filhos dos empregados, prendas giras no Natal. Na casa dele, no quintal, em vez de cães tinha gansos. Que saudades! Não das prendas nem dos gansos, mas da minha terra, que é Quelimane! Um abraço
Onde há casas menores com portas abertaspor sobre os espaços que a luz ornaentre as palmeirase vultos que amanhecem envoltosem lençóis de que a noite suja escorreu,a manhã pousanos pulsos das mulheres que se elevam com elae meninos negros alteiam-seno flanco das mães,de olhos que a esperança já estria.Os comerciantes assoam-se de varanda para varanda,retribuem devagar a amizadeque os meninos trazem para foradas tarefas diárias,as luas carcomidas no sítio das fogueirasenfiadas murmuramente em seus colares.Sebastião Alba
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O REFEBA ainda existe?!
O meu Pai trabalhou lá! O dono, ou gerente, dava-nos, aos filhos dos empregados, prendas giras no Natal. Na casa dele, no quintal, em vez de cães tinha gansos.
Que saudades! Não das prendas nem dos gansos, mas da minha terra, que é Quelimane!
Um abraço
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