Onde há casas menores com portas abertaspor sobre os espaços que a luz ornaentre as palmeirase vultos que amanhecem envoltosem lençóis de que a noite suja escorreu,a manhã pousanos pulsos das mulheres que se elevam com elae meninos negros alteiam-seno flanco das mães,de olhos que a esperança já estria.Os comerciantes assoam-se de varanda para varanda,retribuem devagar a amizadeque os meninos trazem para foradas tarefas diárias,as luas carcomidas no sítio das fogueirasenfiadas murmuramente em seus colares.Sebastião Alba
1 comentário:
Muitas vezes levantei voo e aterrei neste pequeno aeroporto. Era daqui que partiamos para estudar e só voltavamos nas férias...
Que saudades...
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